Criptomoedas mostram resiliência ante a atual crise bancária. Confira o que os analistas do TrandigView estão comentando sobre a recente alta do Bitcoin.
Olhando a performance do Bitcoin desde sua abertura no início do ano, a criptomoeda valorizou 69% até o momento, mostrando que esse pode ser o ano de início da recuperação.
Analistas têm visões positivas para a semana, confira os estudos:
A média móvel de 200 períodos é um indicador técnico amplamente utilizado para acompanhar a tendência de preços do Bitcoin.
É calculado usando os preços de fechamento de um ativo durante um período de 200 dias, criando assim uma linha de tendência suave.
Quando o preço do Bitcoin está acima da média móvel de 200 períodos, isso indica uma tendência de alta. Por outro lado, quando o preço está abaixo da média móvel de 200 períodos, isso indica uma tendência de baixa.
Nesta última semana, que se encerrou domingo (19/03) às 21h, o preço do Bitcoin fechou um candle de 26% acima da média de 200 depois de 273 dias, indicando assim uma grande possibilidade de estar iniciando uma tendência altista no BTC.
Mas para que de fato esta tendência seja confirmada, o preço do BTC tem que superar uma forte resistência localizada entre os US$31.000 e US 34.000 para que, assim, ele possa ter força de buscar atingir seu topo histórico.
Essa resistência dos US$31 mil corresponde a uma importante zona de negociação testada por quatro vezes.
Isso só nos mostra a importância desta zona ao longo da história, fator que nos faz acreditar que o BTC pode, dentro de poucos dias, alcançar essa faixa de preço para assim começar mais um reteste.
Esse fator vai ser determinante para saber se o BTC vai apresentar um correção, buscando suportes mais abaixo para assim ganhar força de movimento, ou se o BTC vai conseguir romper essa zona de negociação histórica, demonstrando toda força deste movimento altista buscando patamares mais altos. (Ver o gráfico dinâmico).
BTC/USD formou candle barra elefante ao longo desta semana, ao mesmo tempo que confirmou pivô de alta.
A confirmação do pivô se deu quando os preços romperam o topo anterior. Perceba que os preços caíram até a média móvel de 20 períodos (média amarela) e retomaram a alta.
A média de 20 é a grande fronteira entre as tendências e é a maior e melhor referência para os melhores trades. Os setups mais assertivos esperam correção na média de 20.
Com a confirmação do pivô, é possível fazer projeção de fibonacci, cujo alvo da projeção de 0.5% a partir da cabeça do pivô se encontra em US$33.277,50.
O ADX (linha branca no DMI - primeiro indicador abaixo) mede a força da tendência e já está acima de 30, mostrando força compradora. MACD logo abaixo está alinhado mostrando predominância das forças altistas.
Por fim, a banda de bollinger superior está sendo "empurrada" para cima, o que indica "momentum".
Sendo assim, temos o cenário completo indicando que preços estão só começando a entrar em tendência de alta. Vejo potencial no Bitcoin atingir os US$40.000 nos próximos meses. (Ver mais sobre Criptomoedas).
Com fechamento de GAPs em 19.8k e quase 28.5k. No gráfico atual temos duas situações:
1 - Bullish: OCOi com rompimento de resistência no semanal e passando a MA 200 e 50.
2 - Bearish: Com divergência bearish no OBV.
Se a correção for até a antiga resistência e virar suporte, é subida. Se a correção cair da antiga resistência e ela novamente se tornar uma resistência, teremos um movimento de baixa. O correto é se atentar à correção, para fazer a operação (no caso de Swing, pois não tem como fazer análise de scalp).
Fundamentalmente, estamos em um momento de indecisão forte com quebras de bancos e a política fiscal e geopolítica dos EUA não favorecendo. (Ver ideias sobre Bitcoin).
Disclaimer: As análises aqui apresentadas são apenas estudos. Elas não são recomendações de investimento, nem de compra nem de venda, tampouco refletem a opinião do veículo de mídia na qual estão sendo divulgadas. São estudos direcionados a pessoas com conhecimento e experiência no mercado financeiro.
Nossos Autores: Samuel Paz, Grafistas e HydraView.
