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O que é The Graph (GRT) e como funciona essa criptomoeda?

The Graph é uma das criptomoedas mais populares da Web3. Entenda os detalhes sobre essa cripto, bem como suas características e informações necessárias para saber se vale a pena investir em GRT.

The Graph
The Graph (GRT)
R$ 00,00
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The Graph (GRT) é uma das criptomoedas mais populares da Web 3.0. Também conhecida como a “Internet do futuro”, a Web 3.0 é uma nova geração da rede mundial que visa conceder ao usuário mais controle e privacidade sobre seus próprios dados e conteúdo digital. 

Assim, a ideia é promover uma web descentralizada, que seja mais transparente em relação ao consumidor, incluindo como os dados são armazenados e a informação é indexada. 

É justamente a partir dessa necessidade de existirem indexadores descentralizados e mais acessíveis para os usuários que surgiu o projeto The Graph, cuja economia gira em torno do token GRT. 

Continue lendo para entender melhor o que é The Graph, um dos projetos mais relevantes desse novo ecossistema, se vale a pena comprar tokens GRT e como começar!

O que é The Graph?

The Graph, conhecido como o “Google das criptomoedas”, é um protocolo descentralizado para indexação e consulta de dados contidos em Blockchains, visando torná-los mais facilmente acessíveis para os usuários, principalmente para desenvolvedores de DApps (Aplicativos Descentralizados). Assim como o Google indexa a internet, o The Graph indexa os dados de Blockchains, porém de forma descentralizada.

Um indexador é um mecanismo que coleta, analisa, armazena e organiza dados para facilitar a pesquisa de informações por parte dos usuários. De maneira simplificada, o que o The Graph faz é coletar os dados de Blockchains – que apesar de públicos, tendem a ser muito complexos e difíceis de acessar – e organizá-los de forma descentralizada e de fácil leitura para o usuário.

Atualmente, a Ethereum é a principal rede suportada pelo The Graph. Além dela, no momento da produção deste artigo, existem outras 13 redes em versão beta, passando pela fase de testes, entre elas a Polygon (MATIC) e a Fantom (FTM).

A relevância da proposta do The Graph pode ser percebida pelo fato de que a linguagem de programação da Ethereum pode ser considerada complexa, o que torna difícil e lento o acesso a qualquer informação na rede além de dados básicos. Logo, ao organizar e disponibilizar esses dados de maneira mais acessível, o The Graph facilita e contribui para o trabalho de desenvolvedores que precisam dos dados de Blockchains para otimizar seus aplicativos.

Com isso, o The Graph se mostra muito útil para o desenvolvimento de projetos envolvendo Finanças Descentralizadas (DeFi), NFTs e Metaverso. Um exemplo disso é que aplicações como Uniswap (UNI) e Aave (AAVE) já fazem uso do protocolo.

O projeto foi lançado em 2018 e a equipe inicial é composta por Yaniv Tal (líder do projeto), Brandon Ramirez (líder de pesquisa) e Jannis Pohlmann (líder de tecnologia).

O que é GRT ou The Graph Coin?

O GRT é o token nativo de The Graph, usado para manter a segurança econômica da rede, cobrança de taxas e recompensas. É um token padrão ERC-20 executado na Blockchain da Ethereum.

Esse token é fundamental para o funcionamento do The Graph, pois é por meio dele que ocorre a distribuição de recursos no sistema. Dentro da rede, o GRT é usado para cobrar as taxas de consulta, recompensas de indexação, sinalização dos curadores, delegação e staking dos indexadores. Você entenderá melhor o que é cada uma dessas funções a seguir.

Como The Graph funciona?

Os dados indexados pelo The Graph são agrupados em APIs abertas, denominadas subgráficos. Qualquer um pode acessar esses dados mediante uma taxa de consulta. Para entender melhor o funcionamento do The Graph, é preciso conhecer os principais componentes da rede, que operam juntos em uma economia descentralizada:

Indexadores

São os nós componentes da rede The Graph. Eles indexam (guardam e organizam) os dados e também processam e atendem as consultas, ganhando GRT como recompensa de indexação e taxas de consulta.

Delegadores

Eles protegem a rede delegando GRT para os indexadores. Eles são detentores do token que o delegam para os indexadores que eles acreditam que irão oferecer o melhor serviço. Em troca disso, ganham uma porcentagem da taxa obtida pelos indexadores aos quais delegaram seus tokens.

Curadores

Mantêm a rede organizada sinalizando os subgráficos que podem vir a se tornar demandados e mais procurados, e que, por isso, devem ser indexados com prioridade. Recebem uma porcentagem das taxas de consulta aos subgráficos que sinalizam.

Desse modo, todos esses componentes são remunerados conforme os serviços prestados. Os indexadores podem ainda ser recompensados por meio de staking, uma forma de rendimento passivo ao manter tokens GRT por um determinado tempo. Qualquer pessoa pode atuar em alguma dessas funções. 

Os consumidores que pretendem pesquisar pelo The Graph precisam pagar uma taxa de consulta, por meio do token GRT, para realizar a busca. Em seguida, os dados consultados podem ser transformados e compartilhados entre os DApps.

Vantagens de The Graph (GRT)

Com o conceito e funcionamento do protocolo já esclarecidos, é o momento de saber se, afinal, vale a pena comprar tokens GRT.

Antes disso, é preciso frisar que não existe uma resposta definitiva para essa pergunta. Isso porque essa é uma decisão pessoal, que deve ser tomada a partir da análise das principais características do criptoativo e dos objetivos como investidor. 

Para facilitar sua pesquisa, ressaltamos a seguir alguns pontos positivos que o GRT apresenta e riscos que devem ser considerados.

  • Expansão: como mencionamos anteriormente, o protocolo The Graph é muito útil e relevante para projetos envolvendo DeFi, NFTs, Metaverso, e a própria Web 3.0, um ecossistema que tem tudo para expandir cada vez mais;
  • Valorização: como toda a economia do The Graph depende do token GRT, é esperado que sua adoção aumente à medida que o uso da rede também cresça, podendo levar a uma possível valorização. Então, vale a pena ficar de olho!
  • Diversificação de investimentos: além disso, é sempre importante lembrar a importância da diversificação da sua carteira, minimizando os riscos de depositar todos os investimentos em um único ativo que pode acabar não indo muito bem. Nesse sentido, o GRT aparece como mais uma possibilidade de diversificação.

Com relação aos riscos, é necessário lembrar que o GRT, assim como as demais criptomoedas, estão sujeitas a sofrer muita volatilidade. Ou seja, os preços podem variar consideravelmente em um curto espaço de tempo, seja em queda ou subida.

Por isso, ao investir em um projeto como esse, sempre estude e faça análises técnicas antes de tomar qualquer decisão. 

O The Graph é um projeto relativamente recente, mas em constante busca por melhorias. Procure acompanhar também o que tem sido feito sobre isso para se informar melhor a respeito.

É possível minerar The Graph (GRT)?

Não, The Graph (GRT) não pode ser minerado como algumas outras criptomoedas. Em vez disso, o protocolo The Graph opera por meio de indexadores, delegadores e curadores que ajudam a indexar e consultar os dados na rede. 

Os indexadores, por exemplo, são nós que indexam e processam os dados, ganhando recompensas na forma de tokens GRT por seu trabalho. Portanto, em vez de mineração, o processo de manutenção e operação da rede The Graph envolve a participação ativa desses agentes na indexação e consulta de dados. 

Carteira de The Graph (GRT)

Se você deseja guardar seus tokens GRT em uma carteira própria, será preciso se certificar de que ela seja compatível com tokens padrão ERC-20 executados na blockchain Ethereum.

Os tipos de carteiras mais conhecidos são:

  • Carteiras de hardware, como Ledger Nano S/X;
  • Carteiras de software, como Metamask, Trust Wallet, MyEtherWallet, entre outras;
  • Carteiras móveis, como Trust Wallet, Coinbase Wallet, entre outras.

Vale frisar que você deve sempre escolher uma carteira confiável e segura para guardar seus tokens. Além disso, é importante manter suas informações de acesso em um local seguro e de acesso exclusivo.

Como comprar GRT?

A forma mais segura de comprar tokens GRT é por meio de uma corretora de criptomoedas, como a Coinext. 

Com as informações que deixamos aqui, certamente agora você entende o que é The Graph (GRT) e tem dados para saber se vale a pena contar com essa cripto em sua carteira ou não. 

Conte sempre com a Coinext para isso, abra sua conta grátis e invista em criptomoedas com mais segurança, facilidade e praticidade. 

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