Análise Semanal do Bitcoin: o que afeta o preço das criptomoedas hoje

Mercados em queda e incerteza global elevam o risco sistêmico. Bitcoin testa suporte-chave, enquanto o Fed adota postura cautelosa.

Taiamã Demaman
Última atualização:
23/4/2025
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Este artigo é atualizado semanalmente às quartas-feiras para trazer a análise técnica do Bitcoin e do mercado de criptomoedas. Você sempre verá:

  • Visão geral do mercado
  • Resumo macroeconômico com indicadores, com destaque para a economia dos EUA
  • Calendário macroeconômico, com os fatos que impactam os preços
  • Resumo do mercado cripto com destaques
  • Análise técnica do Bitcoin, Ethereum ou outras criptos em destaque.
  • Principais indicadores do mercado cripto (incluindo medo e ganância, dados on-chain, dominância do BTC, indicador de alteseason, entre outros).

Visão geral do mercado

A semana anterior foi marcada por superávits expressivos nas balanças comerciais asiáticas, em meio à intensificação das tensões tarifárias entre Estados Unidos e China. O S&P 500 recua e testa o suporte dos 5.100 pontos, com os investidores atentos à divulgação do Livro Bege e aos resultados das big techs, especialmente da Tesla. O dólar continua pressionado, acumulando queda de 9,84% no ano, conforme o índice DXY.

No universo cripto, o Bitcoin acumula uma queda de 13,95% desde o início das tensões tarifárias, mas começa a ganhar tração como ativo defensivo. ETFs voltam a receber fluxos positivos e o open interest atinge novas máximas históricas, sinalizando expectativa por movimentos mais fortes.

O BTC precisa manter-se acima dos US$86 mil para preservar uma zona de lateralização segura, ou romper os US$93,7 mil para iniciar um novo rali. Já o Ethereum enfrenta um ponto de inflexão: Vitalik Buterin propôs a migração da EVM para a arquitetura RISC-V, o que pode reconfigurar todo o ecossistema de soluções em camada 2 (L2).

Enquanto isso, a dominância do Bitcoin segue em alta, pressionando o mercado de altcoins. Apesar da volatilidade contida, os próximos dias prometem ser decisivos, com gatilhos técnicos e macroeconômicos relevantes no radar. O Ethereum, por sua vez, busca reverter sua tendência de baixa, tanto em preço quanto em dominância, tentando consolidar um fundo abaixo de 20% após quase uma década de protagonismo no mercado.

Resumo macroeconômico

Confira os principais movimentos que moldaram os mercados:

Comércio acelera antes do impacto tarifário

Os dados divulgados na semana passada surpreenderam positivamente o comércio global, um movimento que pode indicar uma corrida por estoques antes que os impactos das tarifas sejam sentidos de forma plena. A balança comercial do Japão superou as expectativas em mais de 40%, enquanto a da China ultrapassou em mais de 20% as projeções mais otimistas do mercado.

Nos Estados Unidos, comerciantes demonstram insatisfação com as novas tarifas de até 145% sobre produtos chineses. Sem confiança de que conseguirão repassar os custos ao consumidor, muitos estão antecipando compras e aumentando seus estoques, à espera de uma resolução diplomática para a guerra comercial.

No Reino Unido, a taxa de desemprego permaneceu estável em 4,4% pelo quarto mês consecutivo, acompanhada de um leve arrefecimento inflacionário, embora os níveis de preços sigam acima da média registrada em 2024. Já na Zona do Euro, o Banco Central confirmou o corte esperado de 25 pontos-base na taxa de juros, reduzindo-a de 2,5% para 2,25% ao ano, numa tentativa de estimular a economia em meio ao cenário global incerto.

Trump intensifica críticas a Powell, elevando tensão entre Casa Branca e Fed

A tensão entre Donald Trump e a autoridade monetária dos Estados Unidos, Donald Trump, volta a se intensificar, sendo que não é a primeira vez que o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sofre represálias públicas do presidente Donald Trump.

Em 2018 e 2019, Powell já havia sido acusado por Trump de “não fazer nada” para ajudar a economia dos EUA, chegando a ser chamado de “maior vilão”, em uma comparação direta com o então presidente chinês Xi Jinping. 

Desde então, Powell tem reiterado a autoridade do Federal Reserve em seguir o que considera melhor para a cumprir seu duplo mandato: promover o pleno emprego e manter a estabilidade de preços. 

O chairman do FED tem reiterado que os desafios enfrentados pelo conselho em momentos de previsões inflacionárias, o que, por sua vez, tem provocado novas críticas por parte do presidente. 

Com isso, o dólar e os principais índices da bolsa americana seguem pressionados. Os indicadores de sentimento permanecem em zona de "medo extremo", embora tenham apresentado uma leve melhora em relação à semana anterior, passando de 18 para 24 ponto.

O índice DXY mantém uma trajetória de forte desvalorização em 2025, acumulando uma queda de 9,84% frente a uma cesta de moedas estrangeiras.

Macrocalendário

A semana promete ser movimentada pelos mercados, isso porque será marcada pela divulgação de diversos indicadores macroeconômicos relevantes, discursos de autoridades do Federal Reserve e a apresentação de resultados (Earnings) de grandes empresas. Tudo isso em um ambiente marcado por incertezas fiscais nos Estados Unidos e tensões geopolíticas, que seguem adicionando volatilidade aos ativos de risco. 

Entre os principais dados econômicos, o destaque está para as vendas de casas novas e os pedidos de bens duráveis na quarta-feira (24/04), além do índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan, previsto para sexta-feira (26/04). Esses indicadores devem oferecer pistas importantes sobre os efeitos das recentes tarifas anunciadas pelo presidente Donald Trump, especialmente no comportamento de consumo na confiança da população.

No campo monetário, a agenda do Federal Reserva será particularmente relevante. Diversos membros com direito a voto na próxima reunião do FOMC, marcado para 6 de maio, devem se pronunciar ao longo da semana, compartilhando sua leitura sobre os dados mais recentes. Essas falas ocorrerão em paralelo à divulgação do Livro Bege, na quarta-feira (23/04), relatório que compila avaliações qualitativas sobre as condições econômicas em cada distrito do FED. O documento é uma das principais ferramentar usadas na formulação da política monetária e fornece uma leitura granular da atividade econômica real nos EUA. 

Agenda Econômica e Corporativa: Semana de 21 a 28 de Abril

Estados Unidos - Indicadores Econômicos:

Quarta-feira (23/04):

  • PMI Composto, Industrial e de Serviços (prévia de abril) – S&P Global;
  • Vendas de Casas Novas (março);
  • Livro Bege do Federal Reserve ← Relevante para expectativas de política monetária.

Quinta-feira (24/04):

  • Encomendas de Bens Duráveis (março);
  • Pedidos de Seguro-Desemprego (semana encerrada em 19/04) ← Importante para avaliar o mercado de trabalho.

Sexta-feira (25/04):

  • Índice de Sentimento do Consumidor – Universidade de Michigan (final, abril) ← Importante para análise de consumo.

Segunda-feira (28/04):

  • Índice de Manufatura do Fed de Dallas (abril) ← Último dado antes do impacto das tarifas.

Zona do Euro – indicadores econômicos:

Terça-feira (22/04):

  • Orçamento do Governo (% do PIB) – 2024;
  • Dívida Pública (% do PIB) – 2024;
  • Confiança do Consumidor (prévia – abril).

Quarta-feira (24/04):

  • Clima de Negócios IFO (abril).

Quinta-feira (25/04):

  • Balança Comercial (fevereiro).

Instituições financeiras globais:

Segunda (21/04) a Sexta (25/04):

  • Reuniões de Primavera do FMI e Banco Mundial.

Terça-feira (22/04):

  • Publicação do Panorama Econômico Mundial (FMI)

Quarta-feira (24/04):

  • Reunião do G20 – Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais

Temporada de Resultados – semana de 21 a 25 de abril:

Terça-feira (22/04):

  • Tesla (TSLA).

Quarta-feira (23/04):

  • Philip Morris (PM);
  • IBM (IBM);
  • Boeing (BA).

Quinta-feira (24/04):

  • Alphabet (GOOG);
  • Intel (INTC);
  • GE Aerospace (GE).

S&P 500: mercado espera definições antes do FOMC

Após o primeiro movimento corretivo ter formado um topo local, o índice voltou a recuar, testando novamente a região dos 5.100 pontos, em uma segunda onda de correção natural. Agora, o S&P 500 exige um teste superior para definir sua direção até o dia 7 de maio, data da próxima reunião do conselho monetário dos EUA (FOMC).

O índice já havia testado um forte suporte em 4.820 pontos e perdeu a região dos 5.400, considerada sua principal linha de defesa contra riscos sistêmicos. No entanto, com os resultados corporativos (earnings) e a divulgação do Livro Bege, a expectativa é de que o S&P encerre a semana acima dos 5.400 pontos — o que aumentaria as chances de uma recuperação antes da reunião do FOMC. Com isso, o cenário que se mostram, são:

  • Otimista: reteste dos 5.781 pontos e busca por 5.838, abrindo caminho para uma possível movimentação em direção aos 6.000 pontos. Esse cenário representaria uma valorização inicial de 3,71%;
  • Muito Otimista: a continuidade da recuperação pode levar o índice ao alvo final em 6.358 pontos;
  • Moderado: a tendência de baixa pode ser contida na região dos 5.363 pontos, com o índice se mantendo lateralizado até junho;
  • Pessimista: rompimento dos 5.363 pontos, com possível recuo até os 5.300 e 5.263, acumulando uma queda de 4,75%;
  • Muito Pessimista: a continuidade da pressão vendedora pode levar o índice para a faixa entre 4.820 e 4.507 pontos.

No mercado Cripto

Confira os principais movimentos que moldaram o mercado cripto em meio à volatilidade global, incerteza macro e sinais técnicos decisivos:

Narrativa de ouro digital fortalece Bitcoin em meio à correção do mercado

O mercado cripto acumula uma queda de 21,36% desde o agravamento das tensões tarifárias. O S&P 500 segue uma dinâmica semelhante, registrando uma perda de 13,43% no mesmo período, entre 20 de janeiro e 22 de abril de 2025.

Curiosamente, apesar da forte retração na capitalização total do mercado cripto, o Bitcoin apresenta um comportamento mais alinhado ao do índice americano, acumulando uma desvalorização de 13,95%. Essa resiliência se deve, principalmente, à crescente narrativa do BTC como "ouro digital", uma espécie de commodity descentralizada capaz de absorver liquidez global em momentos de incerteza, antes mesmo que os impactos inflacionários se materializem.

Esse movimento fortalece a correlação entre o Bitcoin e o ouro. No gráfico abaixo, analisamos a correlação de Pearson dos últimos 30 dias entre o BTC, Nasdaq, S&P e o metal precioso. Entre o fim de janeiro e 27 de fevereiro, a correlação entre Bitcoin e ouro atingiu sua mínima, com um valor negativo de -0,7, enquanto a correlação com os índices americanos permaneceu acima de 0,50.

Isso revela um padrão importante: enquanto o ouro se valorizava, ativos de risco — incluindo o próprio BTC — sofriam quedas. Mais recentemente, no entanto, o Bitcoin passou a se aproximar da dinâmica do ouro, reduzindo suas perdas e reforçando essa narrativa. Como consequência, o mercado de altcoins, que não compartilha dessa percepção de proteção, segue ainda mais pressionado.

ETF e Derivativos

Os ETFs de Bitcoin completam o segundo dia consecutivo de entradas positivas, somando quase meio bilhão de dólares. Apesar disso, a capitalização permanece lateralizada em torno dos US$ 35 bilhões — patamar observado nos primeiros pregões do ano.

Opções e futuros

O mercado futuro registra uma nova máxima no Open Interest, com os contratos futuros de Bitcoin se aproximando da marca histórica de US$ 70 bilhões pela terceira vez. Esse movimento sinaliza que os players acreditam em uma definição de direção nas próximas semanas.

Indicadores de sentimento revelam um viés pessimista, com mais de 40% dos contratos apostando na queda do ativo. Por outro lado, o Long/Short Ratio (LSR) — que mede a proporção entre posições compradas e vendidas — está em torno de 0,56 na Binance, o que pode indicar um potencial gatilho de alta no curto prazo.

Riscos atuais: leitura do Gamma

O GEX (Gamma Exposure) mede a atuação dos formadores de mercado em relação à volatilidade. Com o índice próximo dos 200 mil, os market makers estão atuando contra os movimentos do mercado — comprando nas quedas e vendendo nas altas — o que contribui para conter oscilações bruscas.

Em comparação com a segunda semana de abril, a exposição gamma segue elevada, indicando menor volatilidade no curto prazo. No entanto, combinada ao aumento do Open Interest e à leitura do LSR, o cenário aponta para uma possível retomada de volatilidade moderada nos próximos dias.

Análise Técnica do Bitcoin (BTC)

Os dados mais recentes sugerem que sim — o Bitcoin pode estar avançando rumo ao cenário otimista. Após o rompimento da resistência em US$85.962, o próximo alvo está na região dos US$93.772, com potencial de extensão até US$96.850 ainda neste mês de abril.

Para fortalecer essa perspectiva, será fundamental um fechamento semanal acima dos US$93.772, o que ampliaria significativamente as chances de uma nova perna de alta no chamado “ouro digital”.

Os cenários alternativos que se apresentam, são:

  • Muito otimista: se o movimento continuar, o BTC pode romper os US$101.583 e buscar a região dos US$122 mil até o fim do segundo trimestre;
  • Moderado: a tendência de baixa pode ser contida caso o suporte em US$81.127 se mantenha e o ativo consiga fechar acima de US$86 mil nas semanas seguintes. Isso indicaria uma consolidação temporária;
  • Pessimista: a perda do suporte em US$78.780 abriria espaço para uma correção mais ampla até os US$70.300;
  • Muito Pessimista: um rompimento da região dos US$70 mil com fechamento mensal abaixo da linha técnica crítica (linha lilás) indicaria o início de uma tendência de baixa prolongada.

Dominância do Bitcoin (BTC.D)

A dominância do Bitcoin testa novas máximas no ano, levantando a dúvida: este seria o melhor momento para aumentar a exposição ao mercado cripto? A sinalização é positiva, mas ainda exige cautela. A confirmação depende dos fechamentos semanais e mensais — pontos-chave para validar a continuidade do movimento. Cenários possíveis:

Oportunidade

Se o BTC mantiver o preço com leve recuperação e baixa volatilidade, altcoins de maior capitalização podem respirar e apresentar ganhos pontuais no curto prazo;

Risco

Caso o Bitcoin não supere os US$86 mil em fechamento semanal e a dominância permaneça abaixo de 59,56%, aumentam as chances de entrada em bear market. Por ora, o cenário indica lateralização até que haja um rompimento claro dessa faixa.

Indicador de Altseason

O indicador de Altseason permanece próximo das mínimas do ano, subindo discretamente de 16 para 18 pontos — um nível que historicamente sinaliza oportunidades atrativas para entrada em altcoins. No entanto, é importante destacar que, enquanto o Bitcoin não confirmar uma nova tendência em tempos gráficos menores, o mercado de altcoins pode continuar lateralizado ou até em queda.

Segundo nossa cartilha de indicadores para ativos de maior risco no ecossistema Web3, leituras próximas dos 30 pontos costumam representar boas janelas de entrada. Ainda assim, é essencial considerar que cada projeto possui suas particularidades: mudanças nos fundamentos podem alterar significativamente o potencial de retorno.

Além disso, o índice de ganância do mercado Web3 segue refletindo um sentimento de medo crônico, com o segundo mês consecutivo de leituras extremamente baixas — o que reforça o clima de cautela entre os investidores.

Ethereum mira nova arquitetura e tenta recuperar dominância

O Ethereum atravessa um momento de incertezas, impulsionado por declarações de seu criador, Vitalik Buterin, que sugerem uma possível substituição de sua principal inovação tecnológica: a Ethereum Virtual Machine (EVM). Responsável por moldar o maior ecossistema de contratos inteligentes do mercado, a EVM pode, segundo o próprio Vitalik, estar se tornando obsoleta.

Em busca de maior eficiência e escalabilidade, o programador russo-canadense propôs a adoção do RISC-V — um código open-source com potencial para transformar a arquitetura do Ethereum. A proposta visa tornar a camada principal (Layer 1) do protocolo capaz de processar até cem vezes mais transações, com menor custo energético e operacional. Essa possível transição marca mais um capítulo da evolução da rede, que já havia migrado do modelo de Proof of Work (PoW) para Proof of Stake (PoS) em setembro de 2022.

O movimento de 2025 também representa uma guinada estratégica em relação à postura anterior de Vitalik, que por anos criticou soluções de segunda camada por sua suposta falta de descentralização. Agora, o fundador parece estar reformulando sua visão: com uma Layer 1 mais escalável, as soluções Layer 2 — até então essenciais para aliviar a sobrecarga da rede — podem ser, de certa forma, canibalizadas.

Para entender melhor essa possível inversão de protagonismo dentro do ecossistema EVM, observamos a dominância histórica do Ethereum frente às altcoins. Quando excluímos a capitalização de stablecoins, vemos que o ETH atingiu um pico de dominância de 62% em agosto de 2017. Atualmente, essa participação está em torno de 21% — o menor patamar em quase oito anos.

A depender do desfecho dessa proposta e da receptividade da comunidade, o Ethereum pode estar diante de uma nova redefinição estrutural, com impactos profundos em sua governança, arquitetura e posição frente às demais blockchains.

Com o topo histórico de 62% registrado em agosto de 2017, o Ethereum atingiu recentemente seu menor nível de dominância em quase oito anos, recuando para 21%. 

No entanto, os fundamentos do projeto começam a sinalizar uma possível reversão desse movimento. Graficamente, a dominância do ETH voltou a superar a marca de 22,73%, com projeções sugerindo um potencial avanço rumo aos 28,37% até 2026.

Em termos de preço, o ativo permanece em uma tendência de baixa bem definida, e só começará a sinalizar recuperação caso consiga fechar acima da resistência local em US$1.730. Até lá, a expectativa é de que continue lateralizando na região dos US$1.622.

Análise Técnica do Ethereum (ETH)

O Ethereum segue em clara tendência de baixa, com uma possível reversão no curto prazo condicionada a fechamentos acima da resistência local de US$1.730 mil. Por ora, o cenário mais provável é de lateralização em torno de US$1.622 mil, com o mercado aguardando definições mais claras.

A grande pergunta é: quando o ETH voltará a uma tendência de alta? Na minha análise, isso só deve ocorrer com o rompimento da linha de tendência mensal (em roxo), atualmente posicionada em US$2.328 mil, um movimento que precisa acontecer até o fim do segundo trimestre para confirmar uma virada estrutural.

  • Alvos de alta no curto prazo: caso o mercado ganhe força, principalmente com repiques pontuais nas altcoins, o Ethereum pode buscar a região de US$ 1.975, considerada a principal resistência de curto prazo;
  • Níveis de suporte: a faixa entre US$1.518 e US$1.425 representa a última defesa importante antes de uma possível queda até os US$1.180. Abaixo disso, os suportes de bear market estão nas regiões de US$1.000 e, em casos mais extremos, US$730.

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Autor
Taiamã Demaman
Economista especializado em Web 3.0, é Líder de Pesquisa na Coinext.
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