Descubra tudo sobre Storj (STORJ), uma solução revolucionária no mercado de armazenamento de arquivos baseada na descentralização. Aprenda sobre sua história, utilidade, onde adquirir e os riscos e vantagens associados a este investimento inovador.
Descubra o que é e como funciona a Storj (STORJ), uma solução tecnológica que está modificando a forma como o mercado de armazenamento de arquivos funciona através da descentralização. Confira também como se expor ao preço do ativo digital.
O Storj é um protocolo desenvolvido para descentralizar o mercado de armazenamento de arquivos na nuvem. Atualmente, grande parte dos arquivos de pessoas e empresas são armazenados na nuvem por empresas de grande porte, como Google, Amazon e outras. Este é um mercado gigantesco, dominado por empresas de tecnologia de grande porte.
Ele permite a intermediação de espaço de armazenamento na nuvem. Dessa forma, o protocolo une compradores e vendedores em torno de um protocolo descentralizado.
O Storj pode ser classificado como um projeto de DeFi (Finanças Descentralizadas). Essas redes permitem que indivíduos e empresas se conectem globalmente por meio de protocolos abertos.
Por não estarem vinculadas a uma jurisdição específica, essas redes podem escalar de forma aberta, com participantes de todo o mundo.
Potencialmente, protocolos como o Storj e o Filecoin, que possuem funções semelhantes, podem ocupar um espaço significativo no mercado, ao aprimorar os serviços de armazenamento em nuvem globalmente.
O Storj funciona de modo a unir compradores e vendedores de espaço de armazenamento. As operações no protocolo são intermediadas por meio do STORJ, token nativo do projeto. O protocolo conta com três componentes principais para funcionar:
Quando um cliente deseja armazenar um arquivo utilizando o protocolo, os arquivos são compactados, encriptados e divididos em vários segmentos e faixas. Estas faixas são então distribuídas pela rede.
É importante destacar que a rede distribui os arquivos de forma redundante, permitindo a recuperação dos arquivos mesmo que um ou outro nó esteja offline. Quando o cliente quiser recuperar os arquivos, ele precisará solicitar uma requisição. Após isso, a rede utilizará a chave privada para decriptar os arquivos.
A encriptação dos dados é fundamental para que os participantes da rede não tenham acesso às informações e arquivos do cliente.
Além disso, de tempos em tempos, são feitas requisições aos nós para eles fornecerem provas de que estão armazenando os dados. Estes recursos reduzem os riscos de perda dos dados.
A Storj Labs, principal instituição mantenedora do projeto, foi fundada em 2014 por Shawn Wilkinson e John Quinn. A versão mais recente do projeto foi lançada somente em 2019. Ao longo dos anos, o projeto passou por algumas rodadas de financiamento.
O Storj pode contar com uma série de vantagens em relação aos serviços de armazenamento em nuvem disponíveis no mercado:
Ele funciona por meio de um protocolo aberto e descentralizado, fator que traz uma série de vantagens para a rede, que incluem maior transparência, auditabilidade e confiança.
Por ser um protocolo que funciona por meio da internet, o Storj opera em todas as jurisdições em escala global. Esta é uma vantagem considerável em relação às empresas centralizadas.
O Storj promove um livre mercado para o armazenamento em nuvem, fator que pode reduzir significativamente o custo dos serviços de nuvem.
Com o Storj, qualquer indivíduo ou empresa pode montar uma fazenda de armazenamento de dados e ganhar uma renda através do protocolo."
Existem diversas carteiras que oferecem suporte para a custódia do Storj. Algumas opções populares incluem Metamask, Trust Wallet e a carteira de hardware Ledger. O Storj é um token ERC-20 que opera na rede Ethereum. Portanto, qualquer carteira que suporte esse padrão de token pode ser usada para armazenar o criptoativo.
Além disso, é necessário ter conhecimento técnico sobre as melhores práticas de custódia para evitar a perda de fundos. Além disso, as transações na rede Ethereum podem incorrer em altas taxas, que variam dependendo do congestionamento da rede.
Não, o Storj não é uma criptomoeda que pode ser minerada no sentido tradicional, como o Bitcoin. Em vez disso, o protocolo Storj é baseado em um sistema de compartilhamento de espaço de armazenamento, onde os usuários podem alugar seu espaço de armazenamento ocioso para outros usuários em troca de tokens STORJ como recompensa. Este processo é conhecido como "farming" (fazenda) no ecossistema Storj. Portanto, em vez de minerar, os usuários podem participar do fornecimento de espaço de armazenamento e serem recompensados com tokens STORJ.